“Enquanto calei os meus pecados, envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo o dia.
Porque a tua mão pesava dia e noite sobre mim, e o meu vigor se tornou em sequidão de estio.
Confessei-te o meu pecado e a minha iniquidade não mais ocultei. Disse: confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e Tú perdoaste a iniquidade do meu pecado.” (Salmos 32:3-5)
“O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia.” (Provérbios 28:13)
“Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo.” (Tiago 5:16)
A palavra do Senhor nos mostra que somente Ele tem poder para verdadeiramente nos libertar de quaisquer cadeias, contudo, isto só acontece se seguirmos fielmente todas as Suas orientações. Para isso, Ele nos mostra claramente tudo o que devemos fazer para não nos tornarmos escravos de nossos próprios sentimentos, e recebermos com plenitude a cura e restauração da nossa alma.
“Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.” (João 8:36)
O Senhor nos orienta, a confessarmos os nossos pecados a Ele, a fim de que recebamos o Seu perdão. Esta confissão acompanhada de nosso sentimento de arrependimento habilita o Seu poder restaurador em nossas vidas.
A nossa confissão é, portanto, o primeiro passo para recebermos toda e qualquer tipo de libertação em nossa alma.
Quando confessamos desabilitamos o inferno a permanecer agindo em nossos sentimentos, denunciando as suas obras, mas, enquanto encobrimos as nossas transgressões, perecemos em nosso próprio interior, pois continuamos escravos de nossos próprios desejos ou vontades pecaminosas.
A verdade é que enquanto nos calamos diante de Deus, ficamos impedidos de receber a Sua Cura.
“Enquanto calei os meus pecados, envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo o dia.
Porque a tua mão pesava dia e noite sobre mim, e o meu vigor se tornou em sequidão de estio.
Confessei-te o meu pecado e a minha iniquidade não mais ocultei. Disse: confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e Tú perdoaste a iniquidade do meu pecado.” (Salmos 32:3-5)
No momento em que reconhecemos as nossas fraquezas e as confessamos, damos o primeiro passo para quebrarmos os grilhões que impedem a nossa alma de prosperar, mas, precisamos compreender que não basta reconhecermos e confessarmos os nossos pecados, é necessário que, também, tomemos a atitude de abandoná-los, a fim de que não neutralizemos o poder de nossa própria confissão através de nossas atitudes, e, com isso, alcancemos a misericórdia do Senhor.